A ponte sobre o Tejo, então designada Ponte Salazar, constituía um ponto sensível que assegurava a ligação a Sul, pelo que foi interditada, cerca das 07h00, por uma companhia da Escola Prática de Artilharia de Vendas Novas comandada pelo capitão Jorge Manuel Mira Monteiro. Foi assim possível impedir a entrada de qualquer força hostil e apoiar a entrada em Lisboa de uma unidade de Fuzileiros e da força do Regimento de Cavalaria nº 3 de Estremoz que aqui chegou cerca das 13h15, juntando-se às forças de Salgueiro Maia, no Carmo. Por proposta da Comissão Organizadora das Comemorações do 5º Aniversário do 25 de Abril, em 1979, passou a chamar-se Ponte 25 de Abril..