Localizavam-se aqui os antigos estúdios do Lumiar da Rádio Televisão Portuguesa. O MFA incluiu a RTP no seu plano de operações como objetivo a ocupar, a fim de evitar que o regime a pudesse utilizar em seu favor e também para poder servir como meio de informação ao serviço do Movimento. A ação foi levada a efeito por uma companhia da EPAM com cerca de 100 militares comandados pelo capitão Teófilo da Silva Bento que depois de desarmar os guardas da PSP no local e montar o dispositivo de defesa, comunicou, pelas 03h59, ao PC do MFA: “Acabamos de ocupar MÓNACO sem incidentes”.
Sai uma coluna com duas viaturas ligeiras e três pesadas, com um efectivo de cerca de 100 homens armados de G3 e com metralhadoras Bren e lança granadas foguete, comandados pelo Cap. Teófilo Bento. – Missão: Penetrar e dominar os estúdios da RTP no Lumiar, prevendo a hipótese de cerco. Na unidade ficam os Cap. Gaspar, Jesus, Félix Pereira, Tenente Ávila.
A coluna comandada pelo Cap. Teófilo Bento entra na RTP, na Alameda das Linhas de Torres, desarma os guardas da PSP, ocupa as instalações e monta o dispositivo de defesa. O Cap. Teófilo Bento liga para o PC e comunica: “Acabamos de ocupar MÓNACO sem incidentes”.
Pelas 04:00 são observadas movimentações em torno dos estúdios da RTP por parte de elementos da PSP e da DGS. São avisados que devem retirar, como não obedeceram é dada a ordem para efectuar rajadas de G3 para ao ar. A PSP retira, não voltando a causar mais problemas
Ladeado pelos elementos da JSN o General António de Spínola lê, perante as camaras da RTP a Proclamação da Junta de Salvação Nacional.
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