Era um objectivo a ocupar, segundo o plano de operações do MFA, a fim de impedir as comunicações com o exterior, evitando as fugas de responsáveis do regime e impedindo a chegada de reforços por via aérea. A acção foi levada a efeitopor uma força do EPI, constituída por cerca de 200 militares comandados pelo capitão Rui Rodrigues.
A manobra teve o apoio decisivo do capitão da Força Aérea, José Costa Martins que deu instruções de interdição do espaço aéreo português. A conquista do objectivo foi confirmada ao Posto de Comando do MFA às 04h25: “NOVA IORQUE foi ocupada e encontra-se sob controlo”, permitindo a leitura do primeiro comunicado do MFA aos microfones do RCP.